Desde que se use moderadamente..., Mais base é esmalte transparente..., minha sobrancelha é muito grossa..., Deus não vê o exterior, ele sonda o coração..., é, São estes e muitos outros comentários que ouço com relação a Modas e Costumes, mais em nenhum desses vejo o que se pensa a respeito da Moral e da Santidade da Igreja; há um “abismo” que separa este assunto do que realmente está em jogo, a Santidade da Igreja. Nós temos preferencialmente nossos textos para defender nossas convicções, mais numca estamos dispostos a ver o que a Igreja pensa desse assunto, estamos na maioria fechados para deixar-mos o Espírito Santo responder a essa questão. O Próprio Cristo referindo-se a maneira de nos vestirmos disse: “nem Salomão, em toda a sua glória, se vestiu como qualquer deles” (Mt. 6:29). Referindo-se aos lírios do campo, ele ilustrou dessa maneira que a percepção de beleza, por parte do Céu, caracteriza-se pela graça, simplicidade, pureza e encantos naturais. Demonstrações mundanas, como as que se vêem nas modas passageiras, não possuem valor aos olhos de Deus (I Tim. 2:9), Numa época não muito distante, quando nós éramos crianças, a Igreja Pregava veementemente contra o uso de adornos, pinturas e etc... Mais infelizmente com o passar dos anos, muitos LOBOS, disfarçados de Ovelhas, Muitos JOIOS disfarçados de TRIGO, inseriram na mente de muitos de nós o conceito de que Deus não liga pra o exterior, mais para o que está dentro, Jesus quando vier não vem buscar os corpos, mais sim nossa alma, Amados, é tolice se basear em tal argumento, o Próprio Deus depois da queda do homem, quando Adão e Eva pecaram, fez a veste de Eva e Adão, está escrito em primeiro lugar que: Os olhos dos dois se abriram, e perceberam que estavam nus; então juntaram folhas de figueira para cobrir-se. Gn. 3;7, mesmo depois disso...O Senhor Deus fez túnicas de peles para Adão e sua mulher, e os vestiu. Gn 3;21
Quando Jacó convocou sua família para a dedicação de si próprios a Deus, entregaram ao patriarca “todos os deuses estrangeiros que tinham em mãos e as argolas que lhes pendiam das orelhas”, os quais foram enterrados por Jacó (Gên. 35:2 e 4).Depois da apostasia de Israel com o bezerro de ouro, Deus lhes ordenou: “Tira, pois, de ti os atavios, para que Eu saiba o que te hei de fazer.” Em penitência, eles “tiraram de si os seus atavios” (Êxo. 33:5 e 6). Paulo mostra claramente que as Escrituras registraram essa apostasia “para advertência nossa, de nós outros sobre quem os fins dos séculos têm chegado” (I Cor. 10:11)¹. Quando nos tornamos membros do corpo de Cristo, nos separamos do mundo, o que significa, separar-se de suas idéias, teorias, hábitos, praticas, associações mundanas e tudo que seja contrario à palavra de Deus (Jo. 17;15-16/ 2º Cor. 6;14-18/ Tg. 4;4/ 1º Jo. 2;15-17/ Apoc. 18;4), Nossa moral como crentes implica também a forma como nos vestimos, como agimos e etc... Mais sobre o assunto, que é de interesse de todos e deve ser tratado com bastante seriedade, o Apostolo Paulo diz que devemos ser o Sal da Terra e a luz do mundo, “ Vós sois o sal da terra; mas se o sal se tornar insípido (Aurélio: sem sabor), com que se há de restaurar-lhe o sabor? para nada mais presta, senão para ser lançado fora, e ser pisado pelos homens.Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte;” Mt. 5;13-14,
CONCLUSÂO: Está escrito que “Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que o não serve.” Malaquias 3;17. Um dos hinos que eu gosto muito e que todos conhecem, denota bem nosso compromisso com o reino de Deus: “Senhor eu quero brilhar por ti, quando o mundo se apagar, eu quero que através da minha vida alguém possa te enxergar, faze com que mesmo sem palavras eu fale do teu Amor, eu quero brilhar por ti, brilhar onde quer que eu for...” Nosso testemunho precisa ser aparentemente físico e Moral, se meu exterior não condiz com o que Deus diz, então preciso mudar, preciso brilhar, não simplismente para que os outros saibam ou me vejam como crente, mais para que Deus me veja como a flor mais bela do seu jardim, como um crente/ uma crente que o serve por amor ao seu sacrifício na cruz do calvário.
¹ Nisto Cremos,CPB,7 ª Edição,2003
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